[1]
L. C. M. C. Akinruli e S. A. Akinruli, “Pode uma cidade-fantasma ter gente, festa, patrimônio? : Interstícios entre (sobre)viver e resistir em contextos de conflito socioambiental”, R@U, vol. 13, nº 1, p. 278–294, dez. 2021.