Antropologias que atravessam

um diálogo entre práticas antropológicas com e sem disciplina

Autores

  • Amiel Ernenek Mejía Lara

DOI:

https://doi.org/10.52426/rau.v6i2.124

Palavras-chave:

Tupinambá de Olivença, zapatistas, antropologias críticas, práticas antropológicas

Resumo

Este artigo tem o objetivo de realizar um diálogo simétrico entre as práticas categorizadas na “palavra” e no “silêncio” dos zapatistas, com as quais esses indígenas privilegiam a produção de suas relações, e alguns dos esforços no interior das ciências sociais e da antropologia que refletem sobre o lugar privilegiado do seu saber na sua produção, pelas relações com os interlocutores de suas pesquisas. As consequências desse diálogo são aqui apresentadas numa reflexão final sobre a categoria de “estar na cultura” dos Tupinambá de Olivença, com a qual eles replicam o lugar conferido como “menos índios e aculturados” no contexto atual do Brasil. O objetivo é imaginar alguns deslocamentos conceituais, epistemológicos e políticos da prática antropológica.

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Publicado

01-12-2014

Como Citar

Mejía Lara, A. E. (2014). Antropologias que atravessam: um diálogo entre práticas antropológicas com e sem disciplina. Revista De Antropologia Da UFSCar, 6(2), 87–101. https://doi.org/10.52426/rau.v6i2.124

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