Dançar para não morrer

diálogos e pesquisa no noroeste amazônico

Autores

  • Luis Cayón

DOI:

https://doi.org/10.52426/rau.v10i2.262

Palavras-chave:

Xamanismo, Ritual, Noroeste amazônico, Tukano oriental, Troca e predação

Resumo

Este texto tece algumas reflexões ao redor de desdobramentos temáticos e teóricos para a etnologia do Alto Rio Negro posteriores à publicação do livro Pienso, luego creo. La teoria makuna del mundo. Estes desdobramentos são fruto tanto de reflexões que o autor extrai das suas conversas, na Universidade de Brasília, com alunos indígenas da região e que ampliam explicações do livro e sugerem novos caminhos de pesquisa, como dos diálogos críticos que mantém com especialistas na região, em especial Geraldo Andrello. A partir destes pontos se abrem novos caminhos para a compreensão de um velho tema na literatura regional: as trocas xamânicas entre os humanos e os donos dos animais, cujo pano de fundo teórico é a relação entre troca e predação.

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Publicado

01-12-2018

Como Citar

Cayón, L. (2018). Dançar para não morrer: diálogos e pesquisa no noroeste amazônico. Revista De Antropologia Da UFSCar, 10(2), 242–262. https://doi.org/10.52426/rau.v10i2.262

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