Cultivando imagens de insubmissão
Elucubrações sobre os poderes criadores femininos na saga Blade Runner
DOI:
https://doi.org/10.52426/rau.v10i1.267Palavras-chave:
simulacro, agência, vinculamento, criação, contestaçãoResumo
O ensaio consiste em uma interpretação não convencional da saga Blade Runner, formulada sob a inspiração de ideias desenvolvidas por Claude Lévi-Strauss, Donna Haraway, Bruno Latour e Suely Rolnik. Para além de resenhar um filme específico, pretendo dialogar com projeções estéticas em torno da qualidade das relações estabelecidas entre humanos e androides, a partir de alguns conceitos caros à antropologia, tais como agência, vinculamento, criação e contestação.
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