Apresentação
DOI:
https://doi.org/10.52426/rau.v12i2.344Palavras-chave:
Grafias, etnografiaResumo
A antropóloga britânica Marilyn Strathern escreveu que “se no final do século XX uma pessoa buscasse propor um método de investigação por meio do qual se apreendesse acerca da complexidade da vida social, talvez desejasse inventar algo parecido com a prática etnográfica da antropologia” (2014: 345). Tempos depois, e já no século XXI, esta reflexão sobre o método permanece desafiante ao fazer antropológico. A experimentação e o desejo de invenção com as chamadas distintas “grafias” (Ingold 2011) têm sido o cerne das questões teórico-metodológicas propositivas no âmbito das pesquisas e discussões realizadas no LA’GRIMA (Laboratório Antropológico de Grafia e Imagem), vinculado ao Departamento de Antropologia-IFCH da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
Referências
DIDI-HUBERMAN, Georges. 2011. Écorces. Paris: Les Éditions de Minuit.
______. 2012. “Quando as imagens tocam o real”. Pós: Belo Horizonte (Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes da Escola de Belas Artes da UFMG), 2(4): 204 - 219.
INGOLD, Tim. 2007. Lines: a brief history. Londres: Routledge.
______. 2011. Being alive: essays on movement, knowledge and description. New York: Routledge.
______. 2013 Making: Anthropology, Archaeology, Art and Architecture. Londres/Nova York: Routledge.
SAMAIN, Etienne. 2012. “As peles da fotografia: fenômeno, memória/arquivo, desejo”. Visualidades, 10(1): 151-164. Disponível em: www.revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/23089
STRATHERN, Marilyn. 2014. O efeito etnográfico e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Revista de Antropologia da UFSCar
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.