Pat Garret & Billy the Kid

Conservação e Risco

Autores

  • Jorge Mattar Villela

Palavras-chave:

antropologia, western, vida, revolução

Resumo

O ensaio que se segue leva a efeito a discussão do filme Pat Garret & Billy the Kid, do diretor Sam Peckinpah visando à reflexão de dois grandes caminhos percorridos pela vida em sua evolução criadora: imobilidade e segurança e mobilidade e risco. A tese, bem como os conceitos, são sobejamente conhecidas e foram desenvolvidos pelo filósofo francês Henri Bergson. A idéia geral é presidida pela história trágica de dois foras da lei cujas vidas foram atravessadas pela célebre “Guerra do Gado” decorrida no último quarto do século XIX, no estado norte americano do Novo México, no condado de Lincoln. O roteirista e o diretor do filme, baseados num livro do próprio Garret, mostram o momento em que este último escolhe a via da adaptação, do envelhecimento e da imobilidade, tornando-se um homem da lei. Doravante inimigo de Billy, Pat encara as suas novas opções em face de um oponente cuja via é a do risco, da mobilidade e da consciência. 

Referências

sem referências

Downloads

Publicado

01-12-2013

Como Citar

Villela, J. M. (2013). Pat Garret & Billy the Kid: Conservação e Risco. Revista De Antropologia Da UFSCar, 5(2), 37–45. Recuperado de https://rau2.ufscar.br/index.php/rau/article/view/95

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.