Mover-se nas fronteiras
percursos, políticas e saberes transfronteiriços
DOI:
https://doi.org/10.52426/rau.v11i1.303Palavras-chave:
fronteiras, percursos, estado, etnografiaResumo
Perseguindo os movimentos de diferentes personagens, eu inclusive, no território amazônico concebido como a tríplice fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia, experimento neste artigo um exercício de reflexividade antropológica forjado na contextura de diferentes biografias e cartografias nas quais a produção de territórios, de fronteiras nacionais e identitárias embaralham-se a políticas de Estado, crônicas familiares e temporalidades diversas. Revisitando uma intensa experiência de ensino e pesquisa em antropologia nessa mesma região, especulo sobre os seus efeitos e contribuições para uma teoria etnográfica na fronteira.
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