A Revolução dos antidepressivos e da medida

Philippe Pignarre

Autores

  • Clarissa Martins Lima
  • Lecy Sartori
  • Stéphanie Tselouiko

DOI:

https://doi.org/10.52426/rau.v4i1.67

Palavras-chave:

anti-depressivos, medicamentos, psiquiatria, ciências sociais

Resumo

Os historiadores da psiquiatria são unânimes em eleger 1952 como um ano de inflexão: a entrada no mercado do “primeiro” neuroléptico (a clorpromazina) inaugura a era da psicofarmacologia. Mas uma questão fica a ser debatida: por que se trata de um evento? Por que não se trata, apenas, da entrada no mercado de “mais uma” substância farmacológica?

Referências

HEALY, David. Le Temps des antidépresseurs. Paris : Les Empêcheurs de penser en rond, 2002. 350 p.

GUATTARI, Felix; ROLNIK, Suely. Micropolitiques. Paris : Les Empêcheurs de penser en rond, 2007. 488 p.

LATOUR, Bruno; LEPINAY, Vincent Antonin. L’Économie science des intérêts passionnés. Introduction à l’anthropologie économique de Gabriel Tarde. Paris : La Découverte, 2008. 140 p.

PIGNARRE, Philippe. La Cigale lacanienne et la fourmi pharmaceutique. Paris: Epel, 2008. 97 p.

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Publicado

01-06-2012

Como Citar

Lima, C. M., Sartori, L. ., & Tselouiko, S. . (2012). A Revolução dos antidepressivos e da medida: Philippe Pignarre. Revista De Antropologia Da UFSCar, 4(1), 140–145. https://doi.org/10.52426/rau.v4i1.67

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